Para o ano que se vai...
Um amor não se foi; transformou-se (entender isso é um aprendizado)
Minha janela, de repente, se abre para outras
De onde novos ventos vem soprar
Às 7 da manhã, jovens vozes perguntam por mim
Penso especialmente nelas no sacolejar do trem
São Cristóvão
(Olha a água geladinha!)
Triagem
(Amendoim fresquinho é um real!)
Manguinhos
(Vai um coador aí?)
Bonsucesso...
É preciso descer!
Ano bom; não pude devorá-lo
Rio, quase 40 graus, 14 de dezembro de 2010.
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